sábado, 30 de março de 2024

UMA EXPERIÊNCIA DIFERENTE, COM A MARINHA DO RASIL

Habituado ao contato com
unidades do Exército, o Pelotão Brasil viveu certa vez uma experiência bastante diferente, junto a uma unidade da Marinha do Brasil, o NaPaFlu (Navio Patrulha Fluvial) Amapá.

A bordo do Amapá, o PB conheceu um pouco das atividades executadas por essa unidade, especialmente o patrulhamento dos rios da Amazônia e o apoio às populações ribeirinhas - o Amapá é baseado na Estação Naval do Rio Negro, em Manaus.

Nessa época, o Amapá era comandado pelo então Capitão de Corveta Michel Vinícius Aguiar, que nas fotos aparece com o pessoal do PB  na praça d'armas da embarcação - praça d'armas é o compartimento do navio onde os oficiais tomam suas refeições, e leva este nome porque, antigamente, as armas de bordo eram guardadas neste local, exclusivo da oficialidade.

Construído no estaleiro McLaren, de Niterói, o Amapá foi incorporado à Marinha em 1976. Mede 46,30 m de comprimento e é dotado de dois motores diesel, que lhe permitem uma velocidade máxima de 14, 5 nós (cerca de 27 km/h). 

Pode navegar em águas com profundidade mínima de 1,4 metros e tem um raio de ação de cerca de 11 mil km, com autonomia de 30 dias.

É armado com um canhão de 40 mm, oito metralhadoras de calibre diversos e dois lançadores de morteiros.

Além de sua tripulação de 56 homens, pode transportar uma tropa de 30 fuzileiros navais. Dispõe de duas LAR (Lanchas de Ação Rápida), que aumentam sua capacidade de operar em conjunto com o Exército e a FAB.

Para atenção às populações ribeirinhas, conta com consultórios médico e dentário, além de enfermaria.

Para os componentes do PB, foi uma experiência diferente e de muito aprendizado - a foto abaixo mostra-nos na proa (parte dianteira) do Amapá, em companhia de seu comandante:

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Brasil!

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